"O diagnóstico pode fazer mais mal do que bem?" by John Veltheim tradução by Samara Vanini
5 de agosto de 2013 às 11:54
Segunda-feira, 8 de julho, 2013
Teoricamente, o conceito de diagnóstico é uma boa. Ele envolve a coleta de história de um paciente, seus sintomas, resultados de laboratório e outros testes de diagnóstico. Desta forma a doença do paciente é corroborada e nomeados. O médico, então, usa esse rótulo para determinar o tipo de tratamento. O tratamento pode envolver medicamentos, cirurgia, terapia, dieta. Ou, nas terapias alternativas, agulhas de acupuntura, ervas, remédios homeopáticos, etc
A falha neste sistema é a limitação do banco de dados que você está desenhando em cima. No caso da medicina tradicional, o banco de dados irá envolver avaliações fisiológicas e estruturais que são muito inclinadas materialisticamente. Mesmo que às vezes é feita referência às emoções e estresses ambientais, estas referências são vagas na melhor das hipóteses. Acupunturistas também incluirá os meridianos em suas avaliações e psicólogos vão incluir história clínica e os fatores de estresse ambiental e emocional. O grande problema reside no fato de a nova física é omitido todos esses modelos de tratamento anteriores. Abordagens diagnósticas impede que a nova física demonstrou claramente, que o corpo-mente é muito mais complexa do que o modelo cartesiano afirma. Para começar, as dinâmicas de energia do corpo-mente estão entrelaçados com os padrões de energia associada com o meio ambiente. As pessoas que estão perto do
paciente ou qualquer pessoa que tem uma influência sobre a vida do paciente, vai trazer embaraços quântica. Esses emaranhamentos vai certamente influenciar a saúde da pessoa. Baseando em fãs de uma celebridade, por exemplo, constitui uma enorme complicação. Familiares, amigos e até mesmo estranhos que têm impacto poderoso através dos meios de comunicação também podem apresentar um emaranhamento quântico para o paciente. Animais, plantas e aparelhos eletrônicos também podem se enquadram na categoria de entrelaçamento quântico. Além de tudo isso, o paciente também ter armazenado as memórias emocionais, atitudes e crenças que ainda afectam o funcionamento do cérebro, por mais bem que o paciente pensa que eles lidaram com eles. Em suma, quando os problemas de saúde de um paciente está reduzida a um rótulo simplista, como uma úlcera de estômago ou câncer de mama, uma grande injustiça está sendo feito para o paciente. As
limitações do seu banco de dados de diagnóstico ter omitido elementos-chave que são cruciais para enfrentar sua doença de uma forma verdadeiramente holística. Em vez disso, uma série de fatores únicos, contribuindo para sustentar e seu sintoma, estão sendo ignorados. Quando os problemas de saúde de um paciente são diluídos para baixo e deu um rótulo genérico, o modelo de tratamento subseqüente será igualmente genérico.
Isto não quer dizer que o modelo de diagnóstico para se chegar a um protocolo de tratamento é sempre deficiente. Em muitos casos, o tratamento receitado pode ser realmente aquele que está em excesso do que o complexo de corpo-mente realmente necessita. Embora as modalidades de saúde insistem em usar como meio de diagnóstico, os sintomas genéricos continuará a ser o ponto de referência para protocolos de tratamento. O que isto significa é que os pacientes continuam a ser tratados como se fossem seres humanos genéricos. Em essência, o modelo de diagnóstico ignora a singularidade de cada indivíduo e da singularidade e complexidade de seus problemas de saúde individuais.
Modalidades de cuidados de saúde que não conseguem decompor a nova física em seus modelos de tratamento, continua separar seus pacientes em categorias de doença. É por isso que tantas pessoas se rotulam "um paciente com câncer", "Um diabético", etc.. Os pacientes são, essencialmente, sendo ensinados a se identificar como os seus sintomas. Esses rótulos descrevem apenas um elemento de uma dinâmica de energia complexo e emaranhado acontecendo dentro de seu corpo-mente. Como foi mencionado antes, atitudes rígidas e sistemas de crenças são emaranhados quânticos. Quando um paciente adota a identidade de um sintoma, eles se identificam com um aspecto superficial da saúde geral do seu corpo-mente. Esta nova identidade: "Eu sou um paciente com câncer", ou mesmo: "Eu sou um sobrevivente do câncer", é altamente prejudicial. Quando um paciente se identifica com um sintoma desta atitude pode constituir, por si, um problema de saúde.
Quando a própria sabedoria inata do corpo-mente é deixado de fora da equação do tratamento, na maioria das vezes, os sintomas recorrentem ou transmutam. Para enfrentar com sucesso a gama total de influências cúmplices em qualquer doença, a compreensão das leis da física quântica é essencial. Modalidades de cuidados de saúde que não usam esse banco de dados de informações e as leis não estão praticando a medicina holística. Eles estão realizando os primeiros socorros."
Postado por John Veltheim, tradução por Samara Vanini
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